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Após dez anos em declínio, voltou a aumentar a diferença salarial entre homens e mulheres, segundo dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios). Desde 2004, quando teve início à coleta de dados, as mulheres se aproximavam de ter um rendimento igual ao dos homens. A menor desigualdade salarial está na Região Norte, com uma proporção de 84,42%, uma tendência que vem se mantendo. A maior está na Região Sul, com uma média de 69,27% do rendimento masculino. Isso sem mencionar que 1/3 das mulheres recebe até 1 salário mínimo, segundo informações do IBGE. Já os salário mais altos para as mulheres se concentra no Estado do Amapá, cujo rendimento médio mensal superava os de São Paulo e Rio de Janeiro, com uma média de R$ 1.480 contra R$ 1.472 de São Paulo e R$ 1.407 do Rio de Janeiro. |
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