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  22/10/2004  
  BC mira indústria e acerta juros  
  Mais do que a preocupação com a inflação a curto prazo, a decisão do Banco Central de aumentar a Taxa Selic de 16,25% para 16,75% levou em conta o fato de que segmentos importantes da indústria brasileira já operam perto do seu limite máximo de produ  
  Mais do que a preocupação com a inflação a curto prazo, a decisão do Banco Central de aumentar a Taxa Selic de 16,25% para 16,75% levou em conta o fato de que segmentos importantes da indústria brasileira já operam perto do seu limite máximo de produção. O BC entendeu que, ao endurecer a política monetária, pode esfriar o ritmo de crescimento da demanda interna e evitar desabastecimentos. Outro efeito é assegurar que as empresas continuem com fôlego para atender aos pedidos externos, cuja receita é importante para o equilíbrio do balanço de pagamentos.

A ata da reunião da última quarta-feira do Comitê de Política Monetária (Copom) só será divulgada na próxima semana. Mas em seu relatório de inflação de setembro, o BC já apontava o risco de demanda maior do que a oferta. A avaliação se fortaleceu com os números mais recentes da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV), mostrando que em vários setores o nível de utilização da capacidade instalada supera os 90%.

A conclusão é também da consultoria Luciano Coutinho Associados (LCA). A empresa identifica, em estudo, os setores em que o risco é maior hoje e recomenda a adoção de políticas públicas para incentivar investimentos. Pelo estudo, mantido o ritmo atual de demanda, o setor de celulose e papel poderia atingir seu limite em meados de 2005. Em ramos específicos da siderurgia (aços planos) e da metalurgia (autopeças), o gargalo já é realidade.

— Também há problemas na área petroquímica, especialmente em relação a resinas, e de insumos têxteis — afirma o economista Fernando Camargo, sócio-diretor da consultoria.

Níveis próximos aos do Cruzado e Real

Diferentemente de produtores de bens semi e não-duráveis, cujas vendas ainda dependem do fortalecimento do crédito e dos salários para decolar, os gargalos identificados pela LCA alcançam os setores da indústria de bens intermediários, aqueles que são absorvidos na produção de outros bens — como o aço nos automóveis e o papel nas embalagens. Esses setores têm sido beneficiados desde o final de 2002 pelas exportações. A isso se somaram recentemente os sinais de reaquecimento do mercado interno.

Foi a combinação desses fatores que levou a indústria de transformação a atingir em julho a média de 84,2% de utilização da capacidade instalada, de acordo com a Sondagem Conjuntural da FGV. É o maior patamar desde outubro de 1997 (85%), durante o Real, e se aproxima dos picos atingidos durante o Plano Cruzado (em 1986, quando chegou a 86% em outubro) e o chamado período do “milagre brasileiro”, na década de 70. O recorde da série histórica, disponível desde abril de 1969, foi registrado de abril de 1973 a janeiro de 1974, com 90% de utilização.

A Sondagem Conjuntural considera as informações de quase 950 empresas em 24 estados diferentes. A pesquisa referente a outubro será divulgada na próxima quarta-feira, e as indicações são de que o nível de utilização subirá ainda mais. Os sinais apareceram na prévia da sondagem, fechada no início do mês.

Pela primeira vez desde janeiro de 2000, em outubro a parcela das empresas que consideraram o nível atual de estoques como insuficiente (8%) superou a das que o consideraram excessivo (5%). Além disso, subiu de 6% para 13% o percentual de empresas que reclamam de escassez de matérias-primas.

— Pela prévia, o resultado de outubro ficará acima do de julho — diz o economista Aloísio Campelo, responsável pela sondagem.

Em julho, para uma média de 84,2% da indústria de transformação, papel e papelão aparecia com uma utilização de 94,7%. Em borracha, era de 93,2%; em metalurgia, de 92,2%; e em têxtil, de 90,3%. O diretor-executivo do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), Júlio de Almeida, chama atenção para o fato de que esses níveis já eram altos antes da posse de Lula, em janeiro de 2003. No final de 2002, à exceção de têxtil os outros setores apareciam com 90%. <
 
     
  Fonte: Aguinaldo Novo - O Globo  
     
 
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