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05/10/2007 |
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Trabalho remoto: empresas aprovam, mas ainda não se protegem adequadamente |
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Pesquisa da SonicWall mostra que, apesar de considerarem trabalho remoto um diferencial competitivo, empresas negligenciam segurança das redes e dos funcionários. |
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Em uma pesquisa com cerca de 1,1 mil executivos, a SonicWall descobriu que, ao mesmo tempo em que consideram equipes remotas um diferencial competitivo e um componente de motivação aos funcionários, as empresas têm dúvidas sobre a lealdade desses funcionários no trabalho e negligenciam a segurança de suas redes.
Mais da metade dos entrevistados é favorável ao trabalho remoto de parte de suas equipes. Mais de um terço dos executivos possuem funcionários que trabalham fora das dependências do escritório. As principais causas que levaram a essa decisão, segundo o estudo, foram dar motivação ao funcionário (58%), reduzir gastos com combustíveis (34%), ficar menos imune às condições climáticas e ao trânsito (33%) e reduzir custo com espaço no escritório (32%).
Cerca de 22% dos executivos preferem que suas equipes trabalhem em casa, quando não estiverem no escritório, mas 16% não se incomodam se isso for feito em hotéis ou outros locais. Já os cyber cafés, bibliotecas públicas e hotspots só são aceitos por 5% a 10% dos entrevistados. Menos de 2% concordaria com uma conexão na praia ou na beira da piscina.
As companhias, no entanto, ainda não atentam para os riscos de segurança de seus dados no trabalho remoto, como mostra a pesquisa. Apenas 23% dos entrevistados disseram possuir antivírus nos laptops do trabalho remoto e 9% nem sabem dizer se seus funcionários estão protegidos
Apenas 40% desses executivos confiam nas políticas corporativas para desastres e 15% desconhecem se há essa política. Entre os ouvidos, 28% admitem não ter um plano para desastres e em 17% dos casos o plano existente não contempla os funcionários remotos.
Os executivos nem sempre confiam no funcionário remoto. Para 20% deles, esses empregados fazem afazeres domésticos ou cuidam das crianças no horário em que deveriam estar trabalhando e 9% acham que os funcionários ignoram as ligações da chefia propositalmente.
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Fonte: Computer World - Uol |
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