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16/10/2008 |
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Especialista ou multitarefa? Saiba qual perfil é mais valorizado em tecnologia |
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Enquanto alguns cursos estão voltados a apenas uma especialização, outros apostam em abrir o leque para formar um profissional competitivo. Mas afinal, o que é mais importante na área de tecnologia? Ser especialista ou um profissional com múltiplos conhecimentos? “As empresas estão em busca de profissionais especialistas, com sólidos conhecimentos em determinadas tecnologias, ferramentas e ambientes”, afirma Ercília Vianna, gerente de projetos da Célula de TI do Grupo Foco, consultoria de Recursos Humanos. No entanto, o mercado hoje está mais exigente. Ele busca um especialista, mas ao mesmo tempo precisa de um profissional que conhece um pouco de cada área para prover a integração de sistemas. “Por exemplo, um programador pode ser especialista em certa linguagem, mas precisa conhecer, sem ser especialista, a parte de banco de dados, para que ele consiga efetuar, em um sistema, uma integração entre o back end e o front end da aplicação”, explica Rita Cury, gerente de Marketing e Produtos do Grupo Impacta Tecnologia. Na prática, o profissional de TI precisa ter a visão macro de tecnologia da informação, e isso acabará sendo um diferencial. “Especialista não significa ser conhecedor de uma determinada tecnologia, mas um expert nas ferramentas que envolvem um determinado ambiente, ou sistema, da área em que o profissional atua”, aponta Ercília. E é nessa onda que seguem os novos cursos da área. É o caso do Arquiteto de soluções, o especialista que antes era formado em uma única plataforma e agora pode suprir a necessidade de muitas empresas e ampliar seu conhecimento. A pós-graduação em Sistemas Corporativos de Alto Desempenho: Mainframes e servidores de grande porte da FIAP, em São Paulo, é um destes exemplos. “O curso veio atender uma demanda de mercado que já havíamos identificado. Ele amplia os conhecimentos do profissional e foca todas as plataformas: mainframes, Risk/Unix e servidores Intel”, afirma Paulo Sérgio Pecchio, coordenador do curso de pós-graduação da FIAP. Segundo Pecchio, as empresas hoje precisam de um profissional mais eclético, que atue em mais de uma plataforma. Ele atenta ao fato de que o profissional deve acompanhar o mercado. “A IBM nunca vendeu tanto mainframe como este ano. As grandes corporações não abrem mão do mainframe e as médias também estão direcionando sua plataforma a isso”. |
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Fonte: IDG Now |
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