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  06/09/2010  
  A nova entrevista de trabalho  
  O processo seletivo ficou mais longo e mais rigoroso. Agora, os recrutadores querem saber como você se comporta no ambiente de trabalho e, principalmente, fora dele  
 

Se você tem considerado a hipótese de mudar de em­presa ou está interessado em participar da seleção de uma grande companhia, prepare-se. A entrevista de emprego ficou mais com­plicada. Descarte as velhas respostas prontas para perguntas como "Por que você quer es­se trabalho?" e "Onde você se imagina daqui a cinco anos" e acostume-se à ideia de contar aos entrevistadores sobre sua vida pessoal e características de personalidade que vão mui­to além do tradicional "Fale-me sobre seus principais pontos fortes e fracos".

Antes, interessava ao empregador conhe­cer o currículo do candidato e as experiên­cias profissionais que pudessem contribuir para o desempenho do funcionário no cargo pretendido. O processo era mais rápido e o nível de conhecimento sobre a personali­dade, o caráter e o comportamento do candi­dato era avaliado de forma superficial. Essas dimensões eram consideradas importantes, mas não havia uma predisposição para es­carafunchar esses tópicos na entrevista de emprego. Hoje, isso mudou. As empresas, principalmente as grandes corporações, es­tão mais exigentes na hora de contratar. A análise do currículo está mais criteriosa, o processo de seleção ganhou mais etapas e ficou mais longo. Isso se deve ao aumento do número de competências que são verifi­cadas. Em média, o candidato a um posto de nível médio deve estar preparado para en­frentar uma bateria de seis entrevistas, fei­tas por gestores dos diversos departamen­tos que vão interagir com o novo funcionário. "A contratação para um posto gerencial tem durado cerca de dois meses, para um posto de direção, em torno de seis meses e para a presidência, até dez meses", afirma Mariá Giuliese, diretora executiva da Lens & Mi­narelli, consultoria de recolocação.

As competências pessoais e os valores das pessoas se tornaram determinantes para a contratação. Informações sobre história de vi­da, visão de mundo, crenças e desejos passaram a fazer parte das entrevistas. A ideia é saber o quanto o perfil do candidato está ali­nhado à cultura da empresa. Segundo a Socie­ty for Human Resource Management, entida­de que reúne profissionais e consultorias de RH nos Estados Unidos, hoje, 54% dos recru­tadores baseiam sua decisão final de contratação na "química" com o candidato.

As companhias têm percebido que a maior parte das demissões ocorre por dificuldades de adaptação ao ambiente e à filosofia da em­presa. Quando o candidato não está feliz na companhia, mais cedo ou mais tarde acaba saindo. "E o processo para substituir a con­tratação que falhou sai caro, seja pelo custo de uma seleção, seja pelo desgaste da equipe numa troca de chefia, ou pelo atraso no crono­grama que essas transições provocam", diz o consultor de carreira e coach Nélio Bilate. Para conquistar a vaga de gerente finan­ceiro do Shopping Curitiba, que pertence à BR Malls, o administrador de empresas Da­niel Momoli, de 31 anos, percebeu o quanto o processo de entrevista está mais comple­xo. No início deste ano, precisou conquistar a aprovação de sete pessoas. "Em empregos anteriores, eu só passava pelo RH e pelo meu futuro supervisor", compara Daniel. Numa das etapas ele teve de fazer um teste de éti­ca, com cem perguntas. "Precisei dizer o que pensava sobre uso de drogas, suborno, men­tira e transgressão de regras entre a popula­ção", recorda. "Até minha expressão corporal durante essa etapa foi avaliada."

• Imprevisibilidade

As perguntas feitas pelos entrevistadores também mudaram, com o objetivo de extrair respostas mais espontâneas. Entram em cena questões como "Quanto você sente que controla o seu destino" e "Dê uma nota de 1 a 10 à sua felicidade", por meio das quais os recrutadores avaliam quesitos como autoconfiança, autonomia e atitude en­tusiasmada ou pessimista do candidato. Is­so porque as empresas estão cada vez mais preocupadas com a qualidade do ambiente de trabalho e o impacto que as pessoas têm sobre ele. Segundo o Guia VOCÊ S/A-EXAME - As Melhores Empresas para Você Trabalhar, as 150 companhias listadas têm uma rentabili­dade sobre o patrimônio de 12,7%, ante 3,5% das empresas presentes na lista das 500 Maio­res & Melhores, publicada pela revista EXAME.

As empresas também querem saber se o candidato consegue equilibrar vida pro­fissional e pessoal. "Pergunto aos profis­sionais como se divertem e o que fazem nos momentos de lazer", diz Fábia Barros, gerente da Foco Talentos. "Digo que quero saber como o candidato é quando está de bermuda e chinelo." O relacionamento familiar, aliás, ganhou lugar de destaque. O headhunter Gilvan Delft, diretor da Page Personnel, conta que, antes de contratar, al­guns clientes fazem questão que uma das entrevistas aconteça na frente da mulher do candidato, durante um jantar. "O candida­to dificilmente vai conseguir mentir quan­do perguntarmos se ele consegue equili­brar bem vida pessoal e trabalho e se real­mente tem disponibilidade para viajar ou se mudar", conta o headhunter.

O administrador de empresas Denício Ne­to, de 32 anos, foi contratado há cerca de um ano para uma vaga de executivo de atendimento e relacionamento na Totvs. A vaga exi­gia habilidades de comunicação e relaciona­mento interpessoal para vender softwares de gestão corporativa. "Para essa atividade, não basta ter o conhecimento técnico sobre o programa, é preciso falar a mesma língua dos empresários." Para avaliar a capacida­de de Denício se relacionar, os entrevistado­res fizeram perguntas sobre sua infância. "O headhunter me perguntou se fui urna crian­ça extrovertida e se tinha facilidade para fa­zer amizades", recorda o executivo.

• Autoconhecimento

No Brasil, uma das empresas onde a busca pe­la "química perfeita" com o candidato é mais emblemática é a Natura. Autonomia, iniciati­va e sustentabilidade são itens verificados na entrevista. "Conta muito a capacidade de as­sumir responsabilidade pelas ações e escolhas que faz na sua vida e na carreira", explica Rogé­rio Chér, diretor corporativo de RH da Natura. Manuela Bernis, de 39 anos, aprovada recen­temente na seleção para gerente de recursos humanos da Natura, teve de responder perguntas como "Em que momento da sua vida o autoconhecimento fez a diferença?". Até as­suntos considerados polêmicos, como religião, foram abordados. "falar de religiosidade era um tabu para mim porque considerava uma questão pessoal", diz ela. Agora, a executiva avalia positivamente o grau de abertura des­de a contratação. "Como houve muita trans­parência de ambas as partes, sinto que a em­presa me conhece bem e eu a ela. Sinto que fui escolhida, mas que também escolhi e isso só aumenta o meu comprometimento", diz.

Em maior ou menor grau, o desejo de saber mais sobre o caráter do candidato tem apare­cido nas entrevistas. Na seleção do trainee Fá­bio Lima, de 27 anos, no grupo Ale, o entre­vistador o questionou sobre seu alinhamen­to com um dos valores do grupo - o respeito pelas pessoas. Fábio relatou um fato que até então não julgava relevante para a seleção: durante o tempo em que morou na Austrá­lia, trabalhou como faxineiro e como entre­gador de pizza. "Fui destratado em várias oca­siões e aprendi na pele o que é respeito pelas pessoas. Essa experiência valeu minha apro­vação no processo", diz. O principal conselho que ele dá para quem pretende passar por um processo seletivo é o autoconhecirnento. "Se­ja autêntico e espontâneo, e não tente dançar conforme a música, porque certamente não vai funcionar", avisa Fábio.

• Prova de fogo

Exemplos de perguntas que têm sido feitas nas entrevistas de trabalho e o que elas querem dizer.

- Se você tivesse morrido, o que seria escrito em sua lápide?

 O objetivo da pergun­ta é fazer com que o candidato se descreva como pessoa fora do contexto profissional. Ou­tras empresas ainda optam pela manjada "Quem ê você?"

- Se tivesse 1 milháo de reais que empresa você abriria?

A pergunta testa o grau de identi­ficação do candidato com o ramo de atividade da companhia que está contratando.

- De que forma você busca o autoconhecimento?

Em vez  de perguntar se a pessoa busca autoconhecimento, a questão pede uma resposta que conte­nha exemplos e, assim, desmas­carar os que não fazem isso.

- O que seus pais pensam sobre suas aspirações?

A per­gunta avalia autoconfiança e o tipo de postura que o candida­to foi incentivado a ter ao longo da vida. "Pessoas que recebem apoio dos pais e são incentiva­das tendem a ser mais empre­endedoras e independentes", diz o coach Nêlio Bilate.

- Numa escala de 0 a 10, que grau de controle você tem sobre o seu destino?

 A ques­tão testa a iniciativa do candi­dato, a capacidade de assumir a responsabilidade por suas de­cisões e escolhas e sobre o que espera realizar em sua vida.

- Profissionalmente, quais são as três coisas que você mais se envergonha de ter feito?

O objetivo é checar o senso de autocritica e a resistên­cia da pessoa a frustrações.

- Seu superior será promovido. Você quer a vaga dele? o que vai fazer para conseguir isso?

A resposta do can­didato vai permitir avaliar caráter, ambição e vontade de crescer. E uma forma de conhecer seu tipo de personalidade.

- Você já precisou abrir mão de alguma coisa na sua vida em nome de outra?

Aqui, a partir da história contada pe­lo candidato, os entrevistadores vão avaliar o que ele realmente valoriza e prioriza e o quanto es­tá disposta a ceder para agarrar a oportunidade da vaga.

- Por que escolheu esta empresa e não a do nosso concorrente?

O interessado vai ter de demonstrar conhecimen­to sobre a cultura da companhia para a qual está se candidatan­do. A ética do candidato é anali­sada, já que se observa se ele vai falar mal do concorrente.

- Quais são suas perguntas?

Os recrutadores esperam que o candidato faça perguntas. Além de demonstrar interesse em co­nhecer a empresa, quem pleiteia o posto demonstra curiosidade e vontade de aprender. 

• Como se preparar

Se a entrevista mudou, também muda a forma como o candidato deve se preparar para ela. Abaixo, as principais dicas dos consultores:

- Faça uma reflexão pessoal: é impor­tante conhecer-se bem. Para saber quais são seus pontos fortes, antes de ir à entrevis­ta, faça uma reflexão sobre quem é você.

- Conheça a cultura da empresa: se o recrutador revelar onde é a vaga, procure se informar ao máximo não só sobre o ramo de atividade e momento atual da companhia, mas também sobfe sua cultufa e a filosotia. Identi­fique a imagem que a empresa passa e os valores que ela espera dos seus colaboradores fazendo uma varredura na internet.

- Use a tecnologia a seu favor: pro­cure no Linkedln perfis de líderes da com­panhia à qual está se candidatando. Analisar como eles se descrevem e se têm um passado
profissional, que inclui empresas com um de­terminado perfil e filosofia, pode render infor­mações preciosas sobre o tipo de profissional que buscam. Inscreva-se também em servi­ços de alerta de noticias para saber o que vem sendo publicado sobre a companhia.

- Conheça o processo seletivo: sites internacionais, como o Glassdoor.com, possuem ferramentas que permitem ler relatos de pessoas entrevistadas pela mesma compa­nhia na qual você deseja trabalhar. Essa dica ajuda quem se candidata a postos em multi­nacionais, dando uma prévia da seleção.

- Tenha um estoque de exemplos: uma vez que você identificou suas prin­cipais habilidades, e que esteja informado so­bre os valores e as metas da companhia, fa­ça um levantamento de histórias vividas por você que lhe ajudem a demonstrar que es­tá preparado para trabalhar dentro da filo­sofia da corporacão. Não vai ser suficiente para apenas afirmar que tem determinadas qualidades. Para ser aprovado, e preciso dar exemplos. Esteja preparado.

- Informe e explique: cada pergunta tem um propósíto e o entrevistador vai tirar uma conclusão sobre você a partir das suas respostas. Então, cada vez que der uma informação sobre sua vida, acompanhe de uma breve explicação do porquê essa circunstân­cia foi positiva. Isso evitará os preconceitos. Se for informar que e filho único, por exemplo, antes que o recrutador possa interpretar que você ê mais individualista, enfatize o lado posi­tivo dessa situação, que o forçou a fazer ami­zades fora do âmbito familiar e se tornar mais aberto a conhecer novas pessoas.

• Aparência

Como se vestir para a entrevista de emprego.

O ambiente de trabalho está mais informal. Até as ins­tituições financeiras vêm abo­lindo a obrigatoriedade do ter­no e gravata. Desde janeiro, o banco Santander parou de exi­gir esse tipo de traje na empre­sa. Mas a aparência ainda con­ta pontos na entrevista de tra­balho. Adequação e a medida certa. "Do mesmo jeito que você vai se fazer notar se for de terno para um passeio de do­mingo no parque, também vai chamar a atenção se for pa­ra a entrevista vestido como quem vai para o parque", diz André Ferreira da Silva, supe­rintendente de RH do Santan­der. Os especialistas sugerem que os candidatos continuem investindo na apresentação.

No livro Casual power, a autora americana Sherrld Maysonna­ve lembra que a maneira de se vestir é o componente primário da imagem pessoal e tem um grande poder de comunicação. "O desafio hoje é ter habilidade para se vestir de forma casual e transpirar tanto poder, auto­ridade e credibilidade quan­to ao usar um terno", escreve.

- Dicas de Imagem

Atraia, não dis­traia: fique atento à maneira como as pessoas de sucesso do seu ramo se vestem.
Cuide dos acessórios: sapatos po­dem comprometer todo um visual bem cuidado se estive­rem sujos, estraga­dos ou com saltos desgastados.
Tenha um bom corte de cabelo: um corte de cabelo bem resolvido economiza tempo por ser mais fácil de ajeitar.
Transmita autoconfiança: para as mulheres, um pouco de maquiagem bem aplicada está asso­ciado á atenção aos detalhes. Para homens, um belo sorriso tem o mesmo efeito.
Controle a respi­ração: um ritmo apressado denota estresse. Antes de entrar para a entre­vista, respire pro­fundamente. Isso vai acalmá-lo e cor­rigir sua postura.

 
     
  Fonte: Você S/A - Vanessa Vieira - Casual Power, de Sherry Maysonnave  
     
 
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